Passa, seca, ao passo que se esvai
Entre os impasses se consolida
A retilíneidade luta contra sí em seu declínio
Soberbamente, varia a praxe
É finita presa ao toque de sua lápide incolor
Abraça o colo que não toca no leito da calmaria
Soluto na resignação da salubridade
Encontra o deleite fúnebre de seu espelho
A soada plácida, torna-te o trovejo onde forram o teu berço
Espero-te com esmero
Por sede
De minh’alma